O diretório metropolitano do PSOL, que é presidido por Rodrigo Alves Gomes Silva, posicionou-se, por meio de nota, quanto a decisão da executiva nacional do partido em cancelar coligação com o Partido dos Trabalhadores, em Palmas/TO. Segundo o diretório metropolitano, a decisão da executiva nacional em cancelar coligação caracteriza-se perseguição. "Caracterizando-se claramente perseguição política, por vaidade de alguns dirigentes incitados pelo ego de alguns e do presidente estadual, que se viu ferido em seus interesses pessoais em detrimento da construção de um projeto".
Ainda de acordo com o diretório metropolitano, todos os enfrentamentos e alinhamentos políticos foram conduzidos com participação de todos os membros do PSOL, incluindo do Diretório Estadual, que é presidido por Cassius Assunção.
A executiva nacional do PSOL tomou a decisão de cancelar a coligação entre o PSOL e o PT em Palmas, alegando risco a autonomia do partido e tentativa de compra.
Confira nota do PSOL metropolitano
Em resposta as matérias publicadas sobre o cancelamento da convenção do Psol em palmas, o diretório municipal esclarece
1 - Por se tratar de eleições municipais e de acordo com o seu estatuto, o diretório municipal em seu pleno exercício, dentro da legalidade e da moralidade, em acordo as resoluções do diretório nacional, a sigla manteve as conversas com outros partidos alinhados a esquerda, desde o mês de janeiro de 2016.
2 - Todas essas “conversas’’ foram acompanhadas em pleno consentimento e contribuição do diretório estadual. todos os estreitamentos e alinhamentos políticos foram conduzidos com participação de todos os membros do partido, além de pré-candidatos, interessados no pleito, bem como da participação e acompanhamento contribuitivo do diretório estadual.
5 - Após meses de intensos debates internos, sempre com a participação de todos os membros da executivo municipal e de acordo com as diretrizes de alianças do diretório nacional, concluímos que o melhor caminho era a construção de um projeto coletivo e alternativo para palmas, do com o PT na majoritária, indicando o nome da companheira Lucia Viana como pré-candidata a vice-prefeita e coligação na proporcional, preservando nossa chapa completa de candidatos a vereadores.
6 – Estranhamente o diretório estadual, posicionou-se contrário decisão.
7 - O diretório nacional em suas recentes decisões, ratificou tais coligações em várias cidades do país, tendo o PT como cabeça da chapa, excluindo-se apenas de palmas, um ato, caracterizando-se bem como perseguição. (contrário do que o PSOL pratica, que é a inclusão), caracterizando-se claramente perseguição politica, por e vaidades de alguns dirigentes incitados pelo ego de alguns e do presidente estadual, que se viu ferido em seus interesses pessoais em detrimento da construção de um projeto coletivo. ratificamos aqui, a coligação PT/PSOL em palmas dos poderes a nós constituídos.
8 - Vivemos um momento histórico, da festa da democracia no registro de nossas candidatura a prefeito de Palmas, Zé Roberto, da nossa vice-prefeita Lucia Viana e demais vereadores que compõem esta coligação.