O Ministério Público do Tocantins (MPTO) requereu à Justiça, na tarde desta terça-feira, 8, a decretação da prisão preventiva de Lucas G. R. e Jackson de S. S., acusados de atear fogo em um ônibus escolar da Prefeitura de Lajeado, no dia 11 de abril deste ano.
O veículo estava estacionado na garagem municipal, local onde foi deixada uma carta na qual integrantes de uma facção criminosa assumem a autoria do crime, em retaliação às supostas agressões sofridas por reeducandos internados em unidades prisionais do estado.
O promotor de Justiça, João Edson de Souza, lembra que o fato causou apreensão à população do município e ressalta que a prisão é medida que se faz necessária para a garantia da ordem pública, visto que, na carta, os acusados ainda ameaçaram continuar com os ataques.
O pedido será analisado pela Vara Criminal da Comarca de Miracema do Tocantins.