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Veículos

Foto: Divulgação Volkswagen

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A partir de 2026, todo novo modelo Volkswagen desenvolvido e fabricado na Região América do Sul terá versões eletrificadas. O portfólio da marca terá veículos híbridos em todas as modalidades possíveis: híbridos leves, híbridos e híbridos plug-in. E está confirmado: a produção do 1º veículo com a Plataforma MQB37 será na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), com sistema de propulsão HEV flex. Vale destacar que os modelos Total Flex também seguirão no portfólio da Volkswagen do Brasil.

Para impulsionar as exportações e o desenvolvimento de novas tecnologias de eletrificação em seu portfólio, com foco na breve estreia dos modelos híbridos em todas as suas modalidades possíveis - híbridos leves, híbridos e híbridos plug-in -, a Volkswagen do Brasil adquiriu linhas de crédito de R$ 2,3 bilhões junto ao BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). Cada um dos híbridos é pensado para atender às diferentes necessidades dos consumidores brasileiros e para aproveitar ao máximo o potencial dos biocombustíveis nacionais. É a união da sustentabilidade, autonomia e performance! O aporte também inclui o desenvolvimento de tecnologias de ADAS (Advanced Driver Assistance Systems, em português Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor) e de conectividade (infotainment).

A cerimônia de assinatura junto ao BNDES foi realizada na sexta-feira (31/10) na fábrica Anchieta da Volkswagen do Brasil, em São Bernardo do Campo (SP). O evento contou com as presenças do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante; do chairman executivo da Volkswagen Região América do Sul, Alexander Seitz; do presidente e CEO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom, demais autoridades, colaboradores e parceiros de negócios.

Foto: Divulgação Volkswagen 

“Tem início uma nova era de eletrificação da Volkswagen do Brasil. A partir de 2026, todo novo Volkswagen desenvolvido pela nossa Engenharia e fabricado na Região América do Sul terá versões eletrificadas! Vamos oferecer híbridos em todas as modalidades possíveis: híbridos leves, híbridos e híbridos plug-in, que representam nosso compromisso com o futuro da mobilidade sustentável. Teremos uma solução completa, democratizando a eletrificação e o acesso a tecnologias avançadas de segurança, conectividade e inteligência artificial. O aporte de R$ 2,3 bilhões, viabilizado pelo BNDES, acelera a transição energética e tecnológica da Volkswagen do Brasil e fortalece ainda mais a nossa Engenharia. Estamos atuando para impulsionar a indústria nacional, que desenvolve e produz carros aqui, gerando empregos e acelerando a economia”, afirma o presidente e CEO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom.

A Volkswagen acredita na força do Brasil e da Região América do Sul e segue como uma das protagonistas do maior ciclo de investimentos do setor para construir o futuro da mobilidade sustentável. A Volkswagen está investindo R$ 20 bilhões na Região América do Sul até 2028, com uma ofensiva de 21 novos veículos para a região, dos quais 10 já foram lançados. Desse total, são R$ 16 bilhões de investimentos no Brasil, até 2028, com uma ofensiva de 17 novos veículos no País, dos quais oito foram lançados com sucesso (Novo T-Cross, Nova Amarok, Novo Nivus, Nivus GTS, Tera, Golf GTI, Novo Jetta GLI e Novo Taos). A breve estreia dos híbridos está entre os destaques.

“Essas operações reafirmam o compromisso da Volkswagen com o desenvolvimento sustentável e tecnológico do Brasil. Ao viabilizar investimentos em eletrificação, digitalização e conectividade, reforçamos nossa parceria com o BNDES e contribuímos para a consolidação de uma nova indústria nacional, mais inovadora, verde e preparada para ampliar sua presença nas exportações e na integração global da cadeia automotiva”, destaca Rafael Teixeira, CFO da Volkswagen na Região América do Sul.

“O apoio do BNDES à inovação de empresas brasileiras está no cerne da política industrial do governo do presidente Lula. Uma indústria mais inovadora, capaz de desenvolver tecnologias aliadas à descarbonização no setor automotivo é uma indústria que olha para o futuro. E o futuro é a transição energética”, afirma o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Volkswagen democratiza tecnologias de segurança e conectividade

Além de impulsionar o desenvolvimento do portfólio híbrido da Volkswagen – com modelos híbridos leves, híbridos e híbridos plug-in – a linha de crédito BNDES Mais Inovação também apoia o desenvolvimento de projetos de Engenharia da Volkswagen do Brasil baseados em tecnologias de ADAS (Advanced Driver Assistance Systems, em português Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor) e conectividade (infotainment). O objetivo é democratizar o acesso a tecnologias avançadas de segurança e melhorar cada vez mais a experiência do cliente.

A Volkswagen já conta com o portfólio mais seguro da América Latina, sendo a marca com o maior número de veículos com nota máxima em segurança (5 estrelas pelos testes do Latin NCAP): Tera, Nivus, Virtus, T-Cross, Jetta e Taos.

Exportações movimentam a economia e geram empregos

Os recursos da linha de crédito Exim Pré-Embarque pelo BNDES também serão utilizados para impulsionar ainda mais as exportações da Volkswagen do Brasil, reforçando seu legado como a maior exportadora do setor automotivo brasileiro, com mais de 4,4 milhões de unidades embarcadas para 147 mercados, desde 1970. Em 2025, as exportações da marca já registram crescimento expressivo de 43% (janeiro a setembro), em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo Aloizio Mercadante, para superar o desafio da neoindustrialização na economia nacional, é necessário garantir condições de financiamento adequadas para que as empresas brasileiras não fiquem em desvantagem em relação a seus competidores internacionais. “O crédito à exportação é uma atividade de Estado inerente a todas as economias industrializadas do mundo. O BNDES, por intermédio de suas linhas de apoio às exportações, induz a exportação da produção nacional, para que nossas empresas busquem mais mercados e gerem emprego e renda no Brasil”, completa o presidente do BNDES.

A exposição à concorrência internacional incentiva a produtividade, a inovação e o aumento da qualidade do produto brasileiro, com resultados positivos também para os clientes no Brasil, além da geração de empregos no País. Isso contribui diretamente para a balança comercial brasileira e para o fortalecimento da nossa indústria nacional.

   Foto: Divulgação Volkswagen 

Eletrificação é mais um pilar fundamental de sustentabilidade da Volkswagen

A Volkswagen já tem a sustentabilidade em seu DNA e a eletrificação é mais um pilar fundamental da estratégia ESG da marca. No mundo, a Volkswagen tem o objetivo de ser neutra em carbono até 2050, seguindo sua estratégia global Way to Zero. A Volkswagen também foi a 1ª fabricante de automóveis do planeta a assinar o Acordo de Paris.

No Brasil, a Volkswagen segue a estratégia global e conta com inúmeras ações de descarbonização. Na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), a Volkswagen conta com o Way to Zero Center, um departamento da Engenharia que desenvolve projetos e tecnologias com baixa emissão de CO2 para veículos em parceria com universidades e empresas.

Todas as unidades da Volkswagen do Brasil utilizam energia elétrica 100% limpa, proveniente de fontes renováveis com o I-REC (Certificado Internacional de Energia Renovável) ou declarações reconhecidas pelo protocolo GHG (Gases de Efeito Estufa).

Em gestão de resíduos, a Volkswagen do Brasil também dá exemplo. Foi a 1ª fabricante de automóveis do País a conquistar o certificado multisites Lixo Zero, atestando que todas as unidades da empresa foram certificadas, pois encaminham de forma ambientalmente correta seus resíduos. Além disso, o Centro de Peças e Acessórios (PAC) da Volkswagen, em Vinhedo (SP), foi a primeira unidade de distribuição de peças a conquistar o Certificado Lixo Zero e também atingiu a nota mais alta já concedida pelo instituto (99,9%).

A Volkswagen do Brasil também foi pioneira no setor automotivo a ter biometano em sua matriz energética, reduzindo em até 99% as emissões de CO2 em parte do processo produtivo, se comparado à alternativa fóssil. O fornecimento tem utilização principalmente no processo de Pintura das fábricas Anchieta e Taubaté.

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