A Superintendência de Patrimônio Material e Imaterial da Secretaria da Cultura se reuniu com representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e dos municípios de Porto Nacional e Natividade nesta manhã desta sexta-feira, 25, para discutir ações sobre o Plano de Ação para as Cidades Históricas (PAC das Cidades Históricas) no Tocantins. Estiveram presentes o Secretário de Cultura e Turismo de Porto Nacional, Jeferson Lopes, o Secretário de Juventude, Turismo e Cultura, Jacinto Câmelo Rocha e a Chefe da Divisão Técnica do Iphan, Cejane Pacine
O Plano de Ação para as Cidades Históricas é um instrumento de planejamento integrado para a gestão do patrimônio cultural com enfoque territorial. O referido plano está sendo elaborado em todos os Estados, onde há cidades tombadas. No caso do Tocantins, as cidades contempladas com o Plano de Ação são Natividade e Porto Nacional, por serem as únicas que têm seus núcleos históricos tombados. O Plano é elaborado em conjunto com o Governo Federal através do Iphan, Governo do Estado, através da Secretaria da Cultura e os Governos Municipais de Porto Nacional e Natividade.
A Secretaria da Cultura propôs projetos como Oficinas de Educação Patrimonial no sentido de conscientizar a população sobre a importância da preservação do seu patrimônio cultural, mapeamento e da riqueza gastronômica, visando o resgate e preservação dos saberes e fazeres da culinária tocantinense, restaurações de obras, criação de roteiros históricos que fomente a visitação aos museus e pontos históricos do Estado. “É muito positivo esse esforço em prol do Patrimônio, isso indica ter de fato um Patrimônio preservado.” Afirma Cejane Pacine..
O Superintendente de Patrimônio Material e Imaterial, Antônio Miranda, expôs, na ocasião, a vontade do Governo de trabalhar mais efetivamente nos projetos já propostos no PAC das Cidades Históricas, como inventários e restaurações de forma a resgatar e preservar os bens do Patrimônio Cultural do Tocantins. “Será elaborado um Termo de Cooperação Técnica, contendo um acordo de intenções concretizando a parceria firmada entre Estado, Municípios e União. O documento formaliza a adesão do Estado ao PAC das Cidades Históricas.” Explica Miranda.
Fonte: Assessoria de Imprensa/ Fundação Cultural