O Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas (PAC Cidades Históricas) é uma ação intergovernamental que visa resguardar o patrimônio da cidade, articulada com a sociedade coordenada pelo Ministério da Cultura (MinC) por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A inclusão de Palmas neste programa foi discutida em reunião ocorrida na ultima quarta-feira, 22 no Espaço Cultural.
Participaram deste encontro o superintende do IPHAN n o estado do Tocantins, professor Erialdo Augusto Pereira, a Presidente da Fundação Cultural de Palmas (FCP), Kátia Maia Flores juntamente com a secretária Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Kenniane Nogueira e o gerente de Patrimônio da FCP, Marcelo Lopes.
Segundo o gerente de Patrimônio da FCP, Marcelo Lopes, será feito um estudo para identificar os patrimônios da cidade e após diagnóstico será discutido em conjunto com a população a melhor forma de preservação destas áreas. “O principal objetivo do PAC Cidades históricas é a valorizar a cultura e promover o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade e qualidade de vida para os cidadãos” ressaltou Lopes.
Sobre o programa
O programa Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas é uma importante conquista e consolida significativos resultados obtidos a partir do incremento das políticas culturais em nosso país, em especial da implementação do Programa Monumenta, o qual promoveu impactos muito positivos para as comunidades de 26municípios beneficiados.
O PAC Cidades Históricas tem como base políticas intersetoriais e parcerias estratégicas, com destaque para os Ministérios do Turismo, Educação e Cidades, Petrobras, Eletrobrás, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste do Brasil – BNB.
Ampliar a abrangência dessa estratégia de desenvolvimento,para posicionar o patrimônio cultural como eixo indutor e estruturante, é o objetivo do PAC Cidades Históricas que abrange 173 municípios, de todos os estados da federação, com uma meta de investimentos iniciais de cerca de R$ 250milhões por ano.
Da Redação com informações do site do Iphan