O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Tocantins (MPTO), deu apoio nesta terça-feira, 30, à Operação Mamon, que identificou uma grande rede de lavagem de capitais ilícitos provenientes de várias modalidades criminosas, com a utilização de empresas fantasmas, dentre elas uma rádio e uma igreja evangélica.
Estão sendo cumpridos oito mandados de busca e apreensão, um deles em Araguaína, além do sequestro de veículos e valores em conta bancária, no valor de R$ 170 milhões.
A operação, deflagrada pelo Ministério Público e pela Polícia Civil de Minas Gerais, contou com apoio ainda dos Gaecos de São Paulo, Alagoas e Amapá.
Segundo o MPMG, essa rede criminosa movimentou, em valores suspeitos, mais de R$ 6 bilhões nos últimos cinco anos.