Três universitários, investigados por estupro coletivo de uma estudante no câmpus de Porto Nacional da Universidade Federal do Tocantins (UFT), podem ser desligados da instituição. A informação consta em nota à imprensa divulgada nesta segunda-feira, 10, pela comunicação da UFT.
A reitora Maria Santana esteve no câmpus na manhã de sexta-feira, 7, e na ocasião conversou com estudantes, centros acadêmicos e lideranças estudantis, reafirmando que a gestão está acompanhando a situação de perto.
Um processo administrativo foi aberto. "A UFT informa que adotou imediatamente todas as providências cabíveis ao tomar conhecimento do ocorrido. Foi determinada a abertura de processo administrativo, que poderá resultar no desligamento dos eventuais agressores, já afastados cautelarmente. A instituição também acompanhou a possível vítima no atendimento policial e hospitalar, garantindo apoio psicológico e a continuidade de suas atividades acadêmicas", comunicou a Universidade.
Saiba mais
Uma estudante do câmpus de Porto Nacional procurou a Polícia Civil para denunciar ter sofrido estupro dia 25 de outubro dentro da Universidade. Um inquérito foi instaurado pela 8ª Delegacia de Atendimento à Mulher de Porto Nacional. O caso segue em sigilo.
Confira a nota à imprensa na íntegra
Nota à imprensa
A respeito do caso de violência ocorrido no Câmpus de Porto Nacional, a reitora da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Maria Santana, esteve no câmpus na manhã da última sexta-feira (07/11). Na ocasião, conversou com estudantes, centros acadêmicos e lideranças estudantis, e reafirmou que a gestão está acompanhando a situação de perto.
A UFT informa que adotou imediatamente todas as providências cabíveis ao tomar conhecimento do ocorrido. Foi determinada a abertura de processo administrativo, que poderá resultar no desligamento dos eventuais agressores, já afastados cautelarmente. A instituição também acompanhou a possível vítima no atendimento policial e hospitalar, garantindo apoio psicológico e a continuidade de suas atividades acadêmicas.
A UFT repudia veementemente qualquer forma de violência, especialmente contra mulheres, e reafirma seu compromisso com a segurança, o acolhimento e o respeito no ambiente universitário.

