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Meio Jurídico

Foto: Rondinelli Ribeiro

O presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), desembargador Helvécio de Brito Maia Neto, afirmou na manhã desta sexta-feira (24/1), durante o segundo dia do encontro que reúne magistrados e servidores, que o TJ-TO não vai poupar esforços para alcançar todas as metas e melhorar ainda mais o trabalho prestado ao cidadão, "buscando agora o selo diamante do Prêmio CNJ de Qualidade”, disse.

Na oportunidade, o presidente destacou o trabalho desempenhado pelos juízes e servidores que garantiram ao TJTO o selo Prata CNJ de Qualidade em 2019, bem como anunciou a criação do Prêmio Justiça Eficiente, que envolverá magistrados e servidores da Justiça tocantinense.

O assessor de projetos da Coordenação de Gestão Estratégica, João Ornato Brito detalhou o resultado do CNJ de Qualidade 2019, mostrando a estrutura dos indicadores e metas divididos nos eixos de produtividade, governança e transparência.

“Foi demonstrado o que conseguimos em 2019 com base em 2018, e estamos tentando melhorar. Já temos o Selo Prata e queremos buscar diamante neste ano, e pra isso precisamos melhorar os indicadores e os juízes foram chamados para contribuir, principalmente na parte que envolve a proatividade”, ressaltou o assessor.

Prêmio

Como forma de incentivar o trabalho dos magistrados e servidores, o TJTO instituiu o Prêmio Justiça Eficiente que será concedido às Unidades Jurisdicionais de 1° grau que se destacarem no cumprimento do Indicador de Composição, baseado na metodologia da Justiça em Números do CNJ. O objetivo é o reconhecimento da excelência dos trabalhos desenvolvidos e promover incentivo à melhoria da eficiência na prestação jurisdicional e na gestão judiciária.

“Mais do que cumprirmos as metas do CNJ, temos um compromisso com a qualidade do serviço prestado ao cidadão, essa é a nossa prioridade. Acredito no trabalho em conjunto de todos os servidores do Poder Judiciário e tenho certeza que iremos alcançar nossos objetivos. A Corregedoria sempre teve o papel de orientar cada magistrado e não apenas exercer uma função punitiva”, avaliou o corregedor-geral da justiça, desembargador João Rigo Guimarães.