As eleições municipais deste ano acontecem em outubro e as eleitoras e eleitores tocantinenses podem fazer o download do e-Título e acessar informações importantes sobre a Justiça Eleitoral. O Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) destaca que o aplicativo pode ser utilizado por pessoas com título regular ou suspenso.
O e-Título está disponível para iOS e Android em smartphones e tablets. No entanto, caso o título esteja cancelado, o acesso ao e-Título não será possível.
Há quem pense que o e-Título é apenas uma versão digital do título de eleitor, porém o aplicativo da Justiça Eleitoral oferece uma variedade de facilidades. Com as recentes atualizações, ele traz diversas melhorias como o reconhecimento facial, que auxilia na detecção de possíveis fraudes. Além disso, garante mais praticidade para pagar multas via Pix e permite salvar o título de eleitor em formato PDF para impressão.
Acessibilidade
A ferramenta também é acessível e oferece recursos inclusivos para pessoas com deficiência visual, baixa visão ou daltonismo. A via digital do título eleitoral, que inclui fotografia, pode ser utilizada como documento de identificação para votar. Também é possível que o eleitor acesse com número do CPF, sem precisar lembrar do seu número do título de eleitor.
Vai trabalhar nas eleições?
Para quem vai trabalhar nas eleições, o aplicativo também disponibiliza a certidão de trabalho eleitoral. No aplicativo, é possível identificar o local de votação. E até mesmo a segunda via pode ser obtida.
Justifique
As eleições municipais deste ano acontecem em outubro e aqueles eleitores que não conseguirem votar poderão utilizar o e-Título para justificar a ausência no dia da eleição e após as eleições. Mas é válido lembrar que só é possível desde que a eleitora ou eleitor esteja fora do seu domicílio eleitoral ou possa comprovar, após o pleito, a impossibilidade do exercício do voto.
Autenticação
Uma outra utilidade do e-Título para o eleitor é a confirmação de sua filiação a um partido político, evitando assim as filiações partidárias indesejadas. O partido deve lançar os dados do pretenso filiado no sistema Filia, e o eleitor faz a validação no e-Título.
O eleitorado que opera o Filia com uso de senha passarão a utilizar também o e-Título para confirmar o acesso ao sistema. Para isso, os usuários precisarão estar com a biometria cadastrada na Justiça Eleitoral.
A autenticação de dois fatores é uma camada extra de proteção utilizada nos sistemas mais modernos atualmente.