Os cuidados paliativos vêm ganhando espaço como um modelo de atenção essencial para pacientes que convivem com doenças graves, crônicas ou em fase terminal. Com foco no alívio da dor, controle de sintomas e suporte emocional, esse tipo de cuidado busca promover qualidade de vida e dignidade não só para quem enfrenta a doença, mas também para familiares e cuidadores. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 56 milhões de pessoas no mundo precisam anualmente de cuidados paliativos. No Brasil, esse número chega a 625 mil.
Com o avanço das discussões sobre o tema e a crescente demanda por atendimentos mais humanos, diversas iniciativas têm surgido em todo o país para ampliar o acesso a esse tipo de cuidado. No Tocantins, por exemplo, a Viver Home Care tem se destacado como referência em cuidados paliativos no ambiente domiciliar. A empresa oferece atendimento com uma equipe multidisciplinar composta por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos e técnicos de enfermagem — todos voltados para a escuta ativa, o alívio do sofrimento e o acolhimento emocional.
Para o Dr. Wellington Gondim, diretor da Viver Home Care, o cuidado paliativo representa uma mudança importante na forma de lidar com a saúde. “Não significa abandonar o tratamento, mas sim investir naquilo que realmente importa para o paciente: conforto, bem-estar e respeito aos seus desejos. Em muitos casos, esse é o melhor caminho terapêutico possível”, afirma.
A atuação domiciliar tem se mostrado especialmente valiosa por proporcionar um ambiente mais tranquilo e acolhedor ao paciente, além de favorecer o envolvimento da família no processo de cuidado. “O sofrimento não é apenas físico, ele também é emocional e social. Por isso, nosso compromisso é com uma atenção integral, que escute e responda às necessidades reais de cada indivíduo”, complementa Dr. Wellington.
Diante dos desafios que envolvem a oferta e o acesso a cuidados paliativos no Brasil, iniciativas como o cuidado domiciliar mostram que é possível transformar a experiência de pacientes e familiares, promovendo dignidade mesmo nos momentos mais delicados da vida. (Precisa/AI)