O Aviator permanece como o crash game mais popular do Brasil, ocupando a liderança do gênero e mantendo-se entre os jogos mais jogados das casas de apostas legalizadas. Em junho de 2025, de acordo com dados da KTO, o Aviator registrou 13,18% de popularidade, 3,09% das rodadas totais e um multiplicador máximo de 2.159, desempenho que reforça sua força no mercado nacional.
A proposta do Aviator é simples e direta. Na tela, um avião decola em tempo real enquanto o multiplicador de ganhos sobe progressivamente. O objetivo do jogador é retirar o valor apostado antes que o avião saia da tela. Se a retirada for feita a tempo, o valor apostado é multiplicado pelo fator exibido no momento. Caso o jogador espere demais, o avião voa e a rodada é perdida.
Um dos diferenciais mais apreciados do Aviator é a possibilidade de realizar duas apostas simultâneas. Esse recurso permite que o jogador saque uma aposta mais cedo, garantindo parte do ganho, e mantenha a outra em busca de um multiplicador maior. Esse equilíbrio entre risco e recompensa é um dos fatores que ajudam a explicar por que o jogo se mantém no topo das preferências. No entanto, ainda é importante frisar que se trata de um jogo de sorte, e apostar simultaneamente não garante ganhos e exige responsabilidade.
Além da experiência dinâmica, o Aviator opera com um sistema de RNG (Random Number Generator), ou Gerador de Números Aleatórios, responsável por garantir que cada rodada seja totalmente independente e imprevisível. Isso assegura que não haja qualquer manipulação nos resultados, reforçando a transparência e a confiança no jogo.
Outro ponto fundamental para a popularidade e credibilidade do Aviator é a escolha de plataformas regulamentadas. Segundo dados divulgados pelo Conexão Tocantins, o Brasil perde cerca de R$ 10,8 bilhões por ano por conta de apostas realizadas em sites não regulamentados. Jogar em casas legalizadas garante segurança nas transações, proteção de dados, resultados auditados e contribui para o mercado formal. Apostar em operadores licenciados não é apenas uma questão de segurança pessoal, mas também de fortalecimento do setor regulado no país.